Eu queria lembrar das poesias que fiz pra ti.
Sussurradas no teu ouvido,
são palavras sem sentido.
Mas juntas são a cor, o perfume e a libido.
Eu queria lembrar das poesias que fiz pra ti.
A cada vez que em teus olhos olhei...
A cada vez que em teu perfume sonhei...
A cada vez que os teus lábios beijei...
Eu queria lembrar das poesias que fiz pra ti!
AAAAAAAAAAAAHHHHH!!!
Aqueles poemas que ficaram no ar!
E que, como folhas no outono,
tocadas pelo vento, suavemente,
ficaram na minha cabeça a rodopiar.
Eu quero fazer muitas poesias mais:
- falando de amor;
- falando de mãos;
- falando de pés;
- falando de ti.
Pode ficar sem rima. Pode!
Mas nunca sem sentimento!
Eu quero lembrar das poesias que fiz pra ti.
Mas não consigo...
São muitas. Únicas! Inéditas!
Como teus olhares, como teus sorrisos, como os teus beijos.
Inenarráveis!
Assim como tu.
Local, perdido entre milhões de locais semelhantes, que tende a conter muita bobagem e idéias discutíveis.
Mas que seria do mundo se esse monte de bobagem e idéias discutíveis ficarem escondidas nas cabeças?
Não senhor!
Como vômito, vamos lançar as idéias ao mundo!
terça-feira, 24 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Quero te pedir desculpas...
Quero te pedir desculpas
pelas horas que não passei contigo,
pelas palavras que não pronunciei,
pelos beijos que não trocamos.
Quero te pedir desculpas
pelo frio que chegou de repente,
pelo vento que soprou forte demais,
pelo abraço que não pude dar.
Quero te pedir desculpas
pelos carros barulhentos,
pelos cachorros lazarentos,
pelo poema que não fiz.
Quero te pedir desculpas
pela lua escondida pelas nuvens,
pelo céu cinza e lúgubre,
pela tua comida que eu não preparei.
Quero te pedir desculpas
pelas guerras do mundo,
pelo poço sem fundo,
pelo "EU TE AMO!" que não falei.
Quero te pedir desculpas
por não ser o famoso ator de cinema,
por não ser o cantor de sucesso,
por nao ser o milionário excêntrico.
Me desculpe, por favor.
Sou apenas um homem comum.
Romântico, bizarro, normal.
Às vezes até mesmo incompleto.
Me desculpe, meu amor.
Me desculpe por te amar tanto!
pelas horas que não passei contigo,
pelas palavras que não pronunciei,
pelos beijos que não trocamos.
Quero te pedir desculpas
pelo frio que chegou de repente,
pelo vento que soprou forte demais,
pelo abraço que não pude dar.
Quero te pedir desculpas
pelos carros barulhentos,
pelos cachorros lazarentos,
pelo poema que não fiz.
Quero te pedir desculpas
pela lua escondida pelas nuvens,
pelo céu cinza e lúgubre,
pela tua comida que eu não preparei.
Quero te pedir desculpas
pelas guerras do mundo,
pelo poço sem fundo,
pelo "EU TE AMO!" que não falei.
Quero te pedir desculpas
por não ser o famoso ator de cinema,
por não ser o cantor de sucesso,
por nao ser o milionário excêntrico.
Me desculpe, por favor.
Sou apenas um homem comum.
Romântico, bizarro, normal.
Às vezes até mesmo incompleto.
Me desculpe, meu amor.
Me desculpe por te amar tanto!
quarta-feira, 11 de junho de 2008
15 Minutos
tomar a tua mão
beijar a tua face
aconchegar o teu corpo junto ao meu
te ver pegar no sono
aquecer o teu sono
escutar a tua respiração suave
te fazer um carinho
te proteger de tudo que é mau
sussurrar no teu ouvido
uma canção de ninar
15 minutos.
sentindo o pulsar da vida
tua mão no meu peito.
te levar pra terra dos sonhos...
de mansinho, com carinho.
num cochilo.
15 minutos.
beijar a tua face
aconchegar o teu corpo junto ao meu
te ver pegar no sono
aquecer o teu sono
escutar a tua respiração suave
te fazer um carinho
te proteger de tudo que é mau
sussurrar no teu ouvido
uma canção de ninar
15 minutos.
sentindo o pulsar da vida
tua mão no meu peito.
te levar pra terra dos sonhos...
de mansinho, com carinho.
num cochilo.
15 minutos.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
ao teu critério
ao teu critério
teu critério é o critério dos anjos: justo, humano e celeste.
teu critério é o critério de mãe: pleno, forte e permanente.
teu critério é o critério de mulher: carinhoso, intenso e irrefutável.
ao teu critério entregam-se as almas.
ao teu critério acalantam-se vidas.
ao teu critério vive-se plenamente.
que dizer do teu critério?
justo, humano e celeste?
pleno, forte e permanente?
carinhoso, intenso e irrefutável?
não há, pois, o que dizer ou demandar.
mesmo que a vida te surpreenda...
mesmo que a sorte te abandone...
ao teu critério estão a vida e a sorte.
ao teu critério estão o sul e o norte.
ao teu critério estamos todos.
alegres ou tristes, loucos aos poucos.
sérios e sóbrios.
vivos.
ao teu critério somos todos "mais".
mais humanos, mais sábios, mais livres, mais ricos.
ao teu critério somos tudo.
tudo ao teu critério.
teu critério é o critério dos anjos: justo, humano e celeste.
teu critério é o critério de mãe: pleno, forte e permanente.
teu critério é o critério de mulher: carinhoso, intenso e irrefutável.
ao teu critério entregam-se as almas.
ao teu critério acalantam-se vidas.
ao teu critério vive-se plenamente.
que dizer do teu critério?
justo, humano e celeste?
pleno, forte e permanente?
carinhoso, intenso e irrefutável?
não há, pois, o que dizer ou demandar.
mesmo que a vida te surpreenda...
mesmo que a sorte te abandone...
ao teu critério estão a vida e a sorte.
ao teu critério estão o sul e o norte.
ao teu critério estamos todos.
alegres ou tristes, loucos aos poucos.
sérios e sóbrios.
vivos.
ao teu critério somos todos "mais".
mais humanos, mais sábios, mais livres, mais ricos.
ao teu critério somos tudo.
tudo ao teu critério.
domingo, 1 de junho de 2008
FINALMENTE!!!
1° de Junho!!!!
Pois é. Estamos começando o 6° mês do ano. Agora vai ser uma carreta carregada morro abaixo. Sem freio. Logo será Natal e Ano Novo e tudo vai parecer uma viagem no tempo: "- Mas já é Natal! meu Deus! Como o ano passou rápido!"
RELATIVIDADE!!!
Tudo é relativo.
O mais penoso para nós é nos darmos conta que o inverno chegou. Quando isso acontece, apesar dos nossos protestos, devemos nos dar conta que daqui 6 meses estarmos novamente no verão. E que todas as coisas que deveriam ser feitas durante o ano e não foram pesarão sobre nossas cabeças como uma espada de Dâmocles (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dâmocles).
E o stress tomará conta de tudo e de todos, fazendo com que o Natal se transforme na data do Juízo Final.
Voltando a Relatividade, o tempo que falta nunca é suficiente e o tempo que passou foi longo demais. Na nossa visão deturpada do mundo. O tempo real continua intacto. Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac!
Chegamos aos futuro, que já virou presente e vai se transformando em passado conforme vai avançando a leitura. Então podemos empreender viagens no tempo.
Só não podemos voltar e refazer tudo.
E também não adianta avançar muito no futuro.
Porque o futuro vai se moldando de acordo com o tempo presente.
Podemos controlar nosso futuro, vivendo um presente de forma atenta, intensa e aprendendo com o que o passado nos mostra.
É tudo muito confuso. Mas ao mesmo tempo é simples e engenhoso.
Acho que me perdi completamente na idéia inicil desse post.
Só sei que o tempo passa e com ele caminhamos todos juntos, sem parar.
E nossos passos pelo chão irão ficar.
Marcas do que se foi, sonhos que vamos ter.
Como todo dia nasce, novo em cada amanhecer.
Gostaria aqui de agradecer aos visitantes, que tem levado em frente a bandeira deste blog (Falácias & Fanfarronadas) que sempre foi despretencioso. Mas que é grandioso na sua eminente forma de despretenção. (Realmente, TUDO é relativo)
Pois é. Estamos começando o 6° mês do ano. Agora vai ser uma carreta carregada morro abaixo. Sem freio. Logo será Natal e Ano Novo e tudo vai parecer uma viagem no tempo: "- Mas já é Natal! meu Deus! Como o ano passou rápido!"
RELATIVIDADE!!!
Tudo é relativo.
O mais penoso para nós é nos darmos conta que o inverno chegou. Quando isso acontece, apesar dos nossos protestos, devemos nos dar conta que daqui 6 meses estarmos novamente no verão. E que todas as coisas que deveriam ser feitas durante o ano e não foram pesarão sobre nossas cabeças como uma espada de Dâmocles (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dâmocles).
E o stress tomará conta de tudo e de todos, fazendo com que o Natal se transforme na data do Juízo Final.
Voltando a Relatividade, o tempo que falta nunca é suficiente e o tempo que passou foi longo demais. Na nossa visão deturpada do mundo. O tempo real continua intacto. Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac! Tic-Tac!
Chegamos aos futuro, que já virou presente e vai se transformando em passado conforme vai avançando a leitura. Então podemos empreender viagens no tempo.
Só não podemos voltar e refazer tudo.
E também não adianta avançar muito no futuro.
Porque o futuro vai se moldando de acordo com o tempo presente.
Podemos controlar nosso futuro, vivendo um presente de forma atenta, intensa e aprendendo com o que o passado nos mostra.
É tudo muito confuso. Mas ao mesmo tempo é simples e engenhoso.
Acho que me perdi completamente na idéia inicil desse post.
Só sei que o tempo passa e com ele caminhamos todos juntos, sem parar.
E nossos passos pelo chão irão ficar.
Marcas do que se foi, sonhos que vamos ter.
Como todo dia nasce, novo em cada amanhecer.
Gostaria aqui de agradecer aos visitantes, que tem levado em frente a bandeira deste blog (Falácias & Fanfarronadas) que sempre foi despretencioso. Mas que é grandioso na sua eminente forma de despretenção. (Realmente, TUDO é relativo)
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