quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A NACIONALIDADE DE JESUS

ATENÇÃO!!!
CONTEÚDO CULTURAL!!!
  • A ascensão do imperador romano Constantino representou um ponto de viragem para o Cristianismo. Em 313 ele publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o Cristianismo é reconhecido como uma religião do Império e que concede a liberdade religiosa aos cristãos. A Igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É também reconhecida a jurisdição dos bispos.
  • Em 325, promovido por Constantino, aconteceu o Primeiro Concílio de Nicéia. A religião cristã é agora um polo de influência política dentro do Império Romano.
  • A questão da conversão de Constantino ao Cristianismo é uma tema de profundo debate entre os historiadores, mas em geral aceita-se que a sua conversão ocorreu gradualmente.
  • Constantino estipula o descanso dominical, proíbe a feitiçaria e limita as manifestações do culto imperial.
  • Ele também mandou construir em Roma uma basílica no local onde o apóstolo Pedro estava supostamente sepultado e, influenciado pela sua mãe, a imperatriz Helena, ordena a construção em Jerusalém da Basílica do Santo Sepulcro e da Igreja da Natividade em Belém.
  • Constantino quis também intervir nas querelas teológicas que na altura marcavam o Cristianismo. Decretou o domingo no lugar do sábado judaico como dia do Senhor, Concílio de Laodicéia (364 a.D.), onde também se definiu o Credo cristão.
  • Mais tarde, nos anos de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o Cristianismo religião oficial do Império Romano.
  • O lado ocidental do Império cairia em 476, ano da deposição do último imperador romano pelo "bárbaro" germânico Odoacro, mas o Cristianismo permaneceria triunfante em grande parte da Europa, até porque alguns bárbaros já estavam convertidos ao Cristianismo ou viriam a converter-se nas décadas seguintes. O Império Romano teve desta forma um papel instrumental na expansão do Cristianismo.
  • Do mesmo modo, o cristianismo teve um papel proeminente na manutenção da civilização européia. A Igreja, única organização que não se desintegrou no processo de dissolução da parte ocidental do império, começou lentamente a tomar o lugar das instituições romanas ocidentais, chegando mesmo a negociar a segurança de Roma durante as invasões do século V. A Igreja também manteve o que restou de força intelectual, especialmente através da vida monástica.
  • Embora fosse unida lingüisticamente, a parte ocidental do Império Romano jamais obtivera a mesma coesão da parte oriental (grega). Havia nele um grande número de culturas diferentes que haviam sido assimiladas apenas de maneira incompleta pela cultura romana. Mas enquanto os bárbaros invadiam, muitos passaram a comungar da fé cristã. Por volta dos séculos IV e X, todo o território que antes pertencera ao ocidente romano havia se convertido ao cristianismo e era liderado pelo Papa. Missionários cristãos avançaram ainda mais ao norte da Europa, chegando a terras jamais conquistadas por Roma, obtendo a integração definitiva dos povos germânicos e eslavos.
Pois bem, como se pode ver pelo texto, principalmente pelo último trecho, a grande dimenção da Igreja (nível global) acabou causando um imenso problema: qual "nacionalidade" de Jesus?
A ONU resolveu então patrocinar um estudo aprofundado e sério sobre o assunto.
Claro que estudiosos, teólogos e historiadores domundo inteiro acabaram pendendo para um lado ou outro, inclusive o seu próprio lado.
Ao final de 6 meses de estudos e debates, surgiu o primeiro relatório.
Que não foi conclusivo nem harmônico. Ao que parece, a ONU vai continuar trabalhando muito tempo nesse assunto.
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Resumo do Relatório sobre a Nacionalidade de Jesus

A) Três provas de que Jesus era judeu:
1 - Assumiu os negócios do pai;
2 - Viveu em casa até os 33 anos;
3 - Tinha certeza de que a mãe era virgem, e a mãe tinha certeza de que ele era Deus.

B) Três provas de que Jesus era irlandês:
1 - Nunca foi casado;
2 - Nunca teve emprego fixo;
3 - O último pedido dele foi uma bebida.

C) Três provas de que Jesus era italiano:
1 - Falava com as mãos;
2 - Tomava vinho em todas as refeições;
3 - Trabalhou no comércio.

D) Três provas de que Jesus era californiano:
1 - Nunca cortou o cabelo;
2 - Andava descalço;
3 - Inventou uma nova religião.

F) Três provas de que Jesus era francês:
1 - Nunca trocava de roupa;
2 - Não lavava os pés;
3 - Não falava inglês.

G) Três provas de que Jesus era brasileiro:
1 - Nunca tinha dinheiro;
2 - Vivia fazendo milagres;
3 - Se ferrou na mão do governo.

Não foi possível chegar a um consenso sobre a nacionalidade de Jesus, mas todos concordaram com uma coisa: Judas era argentino...

4 comentários:

Cris disse...

Judas era Argentino mesmo!!
kkkkkkk

.ana disse...

bela conclusão...
=P

The Heart of Lilith disse...

E eu assino embaixo!

Mario Henrique da Rocha disse...

é argentino mesmo... ta loko tinha q ser argentino pra fazer o q fez