Pois é! Quando vi a chamada da notícia, achei que era muita besteira.
Acessei a página (http://info.abril.com.br/noticias/mercado/franca-pode-criar-lei-anti-photoshop-24092009-37.shl) e acabei concordando com a atitude. É INFOEXAME, não é nenhuma revista de fuxicos e besteirol de artistas e suas "grandes" atividades do dia-a-dia.Reproduzo abaixo o texto.
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França pode criar lei anti-Photoshop
Felipe Zmoginski, de INFO Online
Quinta-feira, 24 de setembro de 2009 - 17h58
SÃO PAULO – Uma deputada francesa apresentou ao parlamento de seu país um projeto que pode obrigar jornais, revistas e sites a identificar imagens modificadas no Photoshop.
O texto preparado por Valerie Boyer prevê que todas agências de publicidade e editores de conteúdo na França coloquem um aviso no rodapé de anúncios com palavras como “Esta imagem foi modificada digitalmente e pode não corresponder à realidade”.
O argumento de Boyer é que a popularização dos editores de imagens como o Photoshop, da Adobe, está criando referências de beleza e estética que não são atingíveis no mundo real. Assim, homens e mulheres franceses perseguiriam ideais estéticos obtidos por alteração no computador e não baseados em pessoas de verdade.
Membro da “União por um Movimento Popular”, Boyer diz ter apoio de outros 50 parlamentares franceses para fazer seu projeto tramitar com sucesso na câmara local. Se aprovada, a lei colocaria anúncios com modelos “photoshopadas” nos mesmos moldes da publicidade de cigarros ou substâncias farmacêuticas, que devem conter uma tarja com um texto de advertência ao consumidor.
O projeto prevê multas de 54 mil euros (cerca de R$ 140 mil) para quem desobedecer a nova regra. Controversa, a ideia repercutiu negativamente entre as agências de publicidade do país, que veem uma intromissão excessiva do Estado na produção de imagens, que ao seu ver, devem ser plenamente livres e criativas.
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Nas imagens a seguir exemplifico porque concordo com a proposta francesa.
As fotos foram feitas na mesma época.
Será que dá prá perceber a diferença?
As fotos foram feitas na mesma época.
Será que dá prá perceber a diferença?
Não é o caso de vaidade feminina. É o caso de enganar as pessoas, os consumidores.
Se fosse apresentado como um "case de editoração" seria aceitável.
Se fosse apresentado como um "case de editoração" seria aceitável.
Mas foi vendido como "ensaio sensual".
Deviam ter avisado a moça prá ela não aparecer em público por alguns tempo...
É patético.
Mas infelizmente o mundo compra essas coisas, aceita e acha que está tudo bem.
Patético mesmo.